Sobre mim
O meu nome é Hélio e, desde que me lembro, invento histórias como refúgio da realidade.
Sou apaixonado por literatura fantástica, tenho no J. R. R. Tolkien, Robert E. Howard, Robin Hobb e Lovercraft as minhas maiores inspirações. Fã de boardgames cresci a jogar Dungeons & Dragons, e tive, no papel de Dungeon Master, a oportunidade de colocar fora as histórias que construíra dentro.
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A par da escrita, gosto de fotografar, de traduzir o meu mundo naquele pequeno instante que perdurará no tempo. Fotografo para captar o mundo que vejo, escrevo para entendê-lo e para o encher de magia.
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Não sou escritor, mas a escrita conecta-me a tudo o que me rodeia. E é nesse momento de tensão e incómodo que escolho lutar. Na dificuldade está o crescimento e, apesar de me ser sempre difícil o início de cada texto, de me colocar nesta pressão enorme, escolho escrever, mesmo que em constante desconforto. É na escrita que me tenho descoberto.

Curiosidades
â–º Tive muita dificuldade em escolher uma foto de apresentação, já que 90% das minhas fotos são caretas (isto também tornou difícil o dia do casamento);
â–º Já pratiquei vários desportos e artes marciais diferentes, nunca me especializei em nenhum. Sou um verdadeiro Jack of All Trades, Master of None;
â–º Não sou fã de praia, mas adoro estar dentro de água, isso faz com que passe metade do Verão com os dedos encarquilhados;
â–º E sim, sou aquela pessoa que canta no carro (com direito a coreografia).
Sobre o Búzio, o Bardo
Este projecto de partilha de histórias surgiu com um nome diferente, há poucos anos atrás. O "Pedaços de Mente", como se chamava então, era como uma espécie de baú onde guardava tudo o que saía de mim - umas histórias timidamente partilhadas, outras que se perderam algures entre memórias. Com o primeiro confinamento, em inícios de 2020, surgiu-me a ideia de transformar alguns dos textos em áudios, a ideia sempre foi que chegassem mais longe, como forma de colmatar a falta de tempo e de interesse em textos maiores, mas descobri rapidamente que, mais do que isso, passar o que tirava do peito para um formato a viva voz era um desafio ainda maior. Se já estava fora de pé na escrita, aqui foi como mergulhar da prancha mais alta e cair de chapa. Com tempo e muita resiliência, foi nestes desafios comigo mesmo que fui aprendendo muito mais sobre a escrita, sobre a partilha de histórias em voz alta e, sobretudo, sobre mim: mais vale fazer mal, do que deixar de fazer por não estar ou ser perfeito. Aprendi a ver cada erro como uma aprendizagem, uma motivação extra para ser melhor.
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Este projecto que te apresento é uma miscelânia de tudo aquilo que me inspira e me faz viajar. Refúgio do quotidiano. Sob a alçada do Bardo, contador de histórias de tempos que foram, trago-te histórias do fantástico, de assombro, janelas para os dias que correm, reflexões do que trago dentro. Aqui encontrarás também histórias visuais dos meus dias, captadas em instantes fotografados.
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